COE e Santander negociam, de novo

O Santander precisa, enfim, apresentar uma proposta global para as reivindicações dos funcionários. É o que espera a COE (Comissão de Organização dos Empregados), que participa da sétima rodada de negociação com o banco nesta terça-feira (24/09), às 14h, em São Paulo. 

Por Ana Beatriz Leal

O Santander precisa, enfim, apresentar uma proposta global para as reivindicações dos funcionários. É o que espera a COE (Comissão de Organização dos Empregados), que participa da sétima rodada de negociação com o banco nesta terça-feira (24/09), às 14h, em São Paulo. 
 

Na última rodada para discutir a renovação do ACT (Acordo Coletivo de Trabalho), no dia 12 deste mês, o banco deixou a desejar. Apesar de ter isentado a coparticipação do plano de saúde para os funcionários PCD (Pessoas com Deficiência), com doenças crônicas, degenerativas e AIDS, a empresa se recusou a estender o benefício para os filhos dos trabalhadores com os mesmos problemas. 
 

Outro entrave foi a proposta de compensar o PPRS (Programa de Participação nos Resultados do Santander) com a PLR (Participação nos Lucros e Resultados), o que resultaria na retirada de direitos. Nem pensar.