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Financiários vão lutar por aumento real 

Para os financiários de todo o país, 81,3% apontam aumento real no salário como prioridade para a campanha salarial 2024, 72,5% reajuste diferenciado no VA e no VR e 62,1% aumento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Estes foram as principais preferências no resultado da consulta nacional da categoria, apresentada no primeiro dia da 7ª Conferência Nacional dos Financiários, nesta terça-feira (26/03).

Por Renata Andrade

Para os financiários de todo o país, 81,3% apontam aumento real no salário como prioridade para a campanha salarial 2024, 72,5% reajuste diferenciado no VA e no VR e 62,1% aumento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Estes foram as principais preferências no resultado da consulta nacional da categoria, apresentada no primeiro dia da 7ª Conferência Nacional dos Financiários, nesta terça-feira (26/03).


Manutenção de direitos (61%), igualdade de oportunidades (29,7%) e melhores condições de trabalho (27,5%) foram as três opções mais citadas pelos trabalhadores nas questões sociais. No total, 91% dos financiários acreditam que a responsabilidade é de todos. Estão dispostos a conversar com colegas de trabalho sobre as reivindicações da categoria (43,4%), participar de reuniões e assembleias (39,6%) e participar de protestos e manifestações virtuais, como tuitaços e campanhas por redes sociais (32,4%) para obter as conquistas.


O perfil da categoria também foi apresentado no evento. Em 2022, eram 8.381 trabalhadores das financeiras. A Rais (Relação Anual de Informações Sociais), do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) mostrou equilíbrio na questão de gênero entre os financiários. Eram 51% mulheres e 49% homens. Além disso, 70% tinham entre 30 e 49 anos e 87,7% têm ensino superior completo. 


O diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários da Bahia, Adelmo Andrade, participa da 7ª Conferência Nacional dos Financiários, em São Paulo. 

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