Mais 248 empresas na lista suja do trabalho escravo

De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), os setores econômicos com maior número de inclusões foram: trabalho doméstico (43); cultivo de café (27); criação de bovinos (22); produção de carvão (16) e construção civil (12).

Por Camilly Oliveira

O retorno das fiscalizações de trabalho escravo no Brasil flagra mais empresas que submetem os trabalhadores a condições precárias. Mais 248 empregadores foram incluídos na lista suja, que agora conta com 654 nomes. Um recorde.


De acordo com o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), os setores econômicos com maior número de inclusões foram: trabalho doméstico (43); cultivo de café (27); criação de bovinos (22); produção de carvão (16) e construção civil (12).


O trabalho de fiscalização de auditores do trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é o responsável pela identificação dos casos. As ações contam com o apoio da Defensoria Pública da União, Ministério Público Federal, Ministério Público do Trabalho, da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.