Cai a mortalidade infantil no Brasil

No ano passado, o Brasil registrou a menor taxa de mortalidade infantil e fetal – até 1 ano – por causas evitáveis dos últimos 28 anos. Foram 20,2 mil óbitos. Queda de 62% ante 1996. No início do monitoramento, foram verificadas 53,1 mil mortes.  

Por Rose Lima

Diferentemente da agenda ultraliberal, pautada no aumento da desigualdade, que leva milhões à morte, inclusive por fome, a democracia social tem o olhar focado nas pessoas, sobretudo as mais carentes. Os dados mostram.


No ano passado, o Brasil registrou a menor taxa de mortalidade infantil e fetal – até 1 ano – por causas evitáveis dos últimos 28 anos. Foram 20,2 mil óbitos. Queda de 62% ante 1996. No início do monitoramento, foram verificadas 53,1 mil mortes.  


A informação é do Observatório da Atenção Primária à Saúde. Outros dados confirmam as diferenças gritantes entre o ultraliberalismo e a democracia social. A queda mais brusca da mortalidade infantil ocorreu em 2006 e 2007, entre o primeiro e o segundo governo Lula. Naqueles anos foram registrados 34 mil e 31,9 mil óbitos infantis e fetais, respectivamente.


As mortes evitáveis são as que poderiam ser barradas por ações de imunoprevenção, adequada atenção à mulher na gestação e parto e ao recém-nascido, ou por meio de diagnósticos corretos.