Negociação da CGPAR 25 tem de ser barrada 

Como a CGPAR 25 estabelece parâmetros para as empresas estatais federais, como a Caixa, referente ao patrocínio dos planos de benefícios de previdência complementar, a resolução não tem poder sobre a Funcef. Ou seja, o banco não tem que exigir que a Fundação altere o regulamento de nenhum plano.


É preciso a maioria simples na votação da mudança do regulamento do Não Saldado, no Conselho Deliberativo, para que aconteça qualquer alteração no documento, e que os termos maléficos da CGPAR sejam implementados na Funcef. Para ficar claro, um dos conselheiros eleitos teria que trair os participantes e votar junto à patrocinadora, a Caixa.


Os representantes eleitos pediram mais prazo, de forma não oficial, para negociar os termos da CGPAR 25. Total absurdo. A resolução é totalmente prejudicial aos participantes. Para os empregados, negociar a CGPAR é traição.