Cobrança por soluções para saúde no BB

A CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) cobrou à empresa clareza nos procedimentos durante o afastamento para tratamento de saúde dos trabalhadores. Um dos problemas apontados é a falta de remuneração na licença médica. 


Os representantes do BB afirmaram que o acompanhamento dos afastados para tratamento de saúde deve ser feito pelo gestor de cada agência/departamento. A empresa se comprometeu em elaborar e disponibilizar um e-book com os procedimentos aos funcionários e às entidades representativas, além de constituir um grupo de trabalho para repensar a condução dos casos. 


Sobre os problemas de restrição ao atendimento, em caso de dúvida, a orientação é procurar o departamento de SESMT (Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho). A CEBB sinalizou que o principal problema é com as pessoas que já tiveram restrição ao atendimento e, com a evolução dos casos e as novas normas do INSS, não têm mais restrição. Agora, se for necessário a locação em funções de atendimento, precisam passar por adaptação. 


Outro tema tratado pela representação dos trabalhadores é que a PSO (Plataforma de Suporte Operacional) continua pressionando os funcionários a aderirem ao banco de horas e também para retirar folgas. Pelo Acordo Coletivo de Trabalho, este tipo de pressão é proibido. 


PAQ e SACR
Como a Comissão cobrou informações, o Banco do Brasil informou que cerca de 2.300 mil funcionários se desligaram durante o PAQ (Programa Adequação de Quadros). Ainda reforçou que o SACR (Sistema Automático de Concorrência à Remoção) nacional ocorrerá no próximo dia 24 e terá caráter voluntário. 

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