Congresso discute rumos do país e do Sindicato 

A situação do país não é boa para o trabalhador. Justamente para discutir a saída da crise, estratégias de enfrentamento ao governo de extrema direita, que põe em prática um projeto ultraliberal destruidor, e definir os rumos do SBBA, acontece nos dias 1º e 2 de junho o 13º Congresso do Sindicato dos Bancários da Bahia.

O evento, cujo tem é “Superar ataques, garantir direitos”, tem início às 9h, no Hotel Portobello, em Ondina, Salvador. O Secretário do Trabalho e Emprego da Bahia, Davidson Magalhães, abre os debates falando sobre a conjuntura política nacional. Depois, é a vez da supervisora técnica do Dieese Bahia, Ana Georgina Dias tratar sobre reforma da Previdência.

O Congresso é aberto. Todos os bancários podem participar e opinar. Mas, têm direito a voto somente os delegados eleitos como representação dos locais de trabalho. 

A presença no evento, um espaço altamente democrático, é fundamental para ampliar a resistência contra a retirada de direitos dos trabalhadores, o desmonte dos bancos públicos, a reforma da Previdência e tantos outros absurdos propostos pelo governo Bolsonaro, que não esconde de ninguém que está a serviço das elites. 

Conferência
O evento também abre espaço para a discussão sobre as demandas específicas dos bancos públicos e privados, durante a 21ª Conferência dos Bancários da Bahia e Sergipe. A Campanha Nacional dos Bancários abre as discussões da tarde, às 14h, com o presidente da Federação da Bahia e Sergipe, Hermelino Neto. 

Em seguida, o assessor Econômico do Sindicato da Bahia, Vinicius Lins, apresenta o resultado da consulta aos bancários. A Defesa dos Bancos Públicos fica por conta de Emanoel Souza, secretário geral da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe. Depois acontecem os encontros específicos, por banco.