Na Cassi, os argumentos não convencem 

E seguem os problemas na Cassi. Os argumentos usados pela chapa eleita com o intuito de aprovar as propostas do Banco do Brasil no Corpo Social do plano são falsos. A informação da Mais Cassi é que devido a não implementação do voto de minerva ou voto de qualidade proposto pela instituição não conseguem tomar decisões. 

Tudo que for analisado pelo colegiado deve ter maioria para ser aprovada. A sugestão do BB é que no caso de empate, o voto da empresa desempataria. Se não houver maioria, a proposta deve ser reformulada de acordo com o que foi debatido para tentar chegar a um ponto de acordo. O argumento falso é exatamente porque a necessidade de alteração que está em discussão já é uma decisão do conselho.

Além do ataque do governo, os usuários da Caixa de Assistência têm que ficar preocupados com o discurso de Sergio Faraco e Luiz Satoru, conselheiro e diretor eleitos na chapa, respectivamente.

Entregar um poder de decisão ainda maior ao BB preocupa o movimento sindical. Para os representantes dos funcionários, qualquer mudança regimental deve ser feita para garantir maior democracia e representatividade para os usuários da Cassi. Bom exemplo é a garantia do voto de minerva para o corpo social através do eleito na presidência do Conselho Deliberativo.