Resistência no BNB. Greve segue

Isonomia de tratamento, reposição das perdas salariais, revisão do Plano de Cargos e Salários, quitação dos passivos trabalhistas, dignidade previdenciária e de saúde. Este e tantos outros assuntos importantes ficaram fora da proposta específica apresentada pelo BNB. 
 
Por isso, os funcionários permanecem de braços cruzados nesta terça-feira (27/10), 22º dia de greve. No Estado, 61 unidades seguem fechadas. Da base do Sindicato da Bahia são 33.
 
As demandas são antigas. Reivindicadas nas campanhas salariais, mas ignoradas pela empresa. Os trabalhadores não querem medidas paliativas. Querem respostas, atitudes. 
 
Os trabalhadores exigem posicionamento sobre os problemas na Camed e na Capef (saúde e previdência), contratações, reintegração dos demitidos, fim do trabalho gratuito e do assédio moral. Enquanto a instituição não apresentar uma proposta digna, a paralisação segue por tempo indeterminado.  
 
Denúncia
O BNB assedia moralmente os funcionários enviando mansagens de que vai descontar os dias, a partir desta terça-feira (27/10), daqueles que continuam em greve, um direito legítimo do trabalhador, garantido na Constituição.
 
O Sindicato da Bahia lembra que a prática é antissindical e vai tomar as providências jurídicas junto ao MPT (Ministério Público do Trabalho).
 

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