Nos públicos, pressão é por negociação

 
Os funcionários dos bancos públicos têm histórico de participarem ativamente das greves. Neste ano, não será diferente. Vão cruzar os braços a partir de amanhã. 
 
A ideia é aumentar a pressão pela retomada das negociações e a apresentação de uma proposta justa, que atenda às revindicações específicas.
 
Banco do Brasil e Caixa sentaram à mesa no último dia 18. De lá para cá, nada mais trataram com os funcionários. Já o BNB, negociou no dia 25 de setembro. Todas as três instituições financeiras negaram as demandas específicas.
 
A expectativa é que mudem de postura com a forte greve nacional que está batendo na porta. Disposição não falta aos bancários.